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14/08/2020 - NOTA DE ESCLARECIMENTO

NOTA DE ESCLARECIMENTO
 
Em pleno período de Pandemia, onde a preocupação maior deveria estar focada em salvar vidas, hoje, um grupo de pessoas cegas, preocupadas apenas com seus interesses imediatos, está defendendo a realização de eleição no IPC.
Num momento em que todas as organizações sociais, sindicatos e conselhos representativos estão adiando as eleições ou prorrogando temporariamente seus respectivos mandatos, em razão dos riscos em face da Pandemia, justamente um grupo de pessoas cegas, resolve andar na contramão da história e das orientações das autoridades sanitárias.
Além do mais, essas pessoas deveriam também, antes de iniciarem este movimento, saber que o IPC está hoje impedido de realizar eleição por determinação judicial.
Enquanto o processo da intervenção não transitar em julgado, isso não acontece, salvo, haja concordância do Ministério Público do Estado do Paraná e do juiz responsável pela ação.
Diante desta realidade, de duas uma: ou essas pessoas não têm conhecimento do processo judicial ou elas estão fazendo um movimento político com a intenção de pressionar/forçar o fim da intervenção. As duas hipóteses juntam-se com o argumento anterior e são igualmente negativas: sem entrar no mérito da legitimidade ou não, o momento de Pandemia não é o mais apropriado para esta movimentação política.
Além desta situação, como o IPC é uma associação, seu estatuto social define um conjunto de normas, regras, mecanismos e dispositivos que precisam ser obedecidos na realização de uma eleição.
Uma das normas básicas é que todas as pessoas que pleiteiam disputar eleição no IPC, antes de tudo e de mais nada, sejam devidamente associadas e estejam em dia com as suas obrigações estatutárias.
Pois bem, nenhuma das pessoas que encabeçam o movimento são associadas no IPC. Deste ponto de vista, elas deveriam antes da ação política por fora do IPC, cumprirem com o requisito da filiação na organização que pretendem disputar os cargos.
Isso nos leva a concluir que a verdadeira intenção, neste momento, não é a realização da eleição. Como já aconteceu alguns anos atrás, o verdadeiro e real objetivo da movimentação política, é notadamente realizar um processo de desconstrução da atual intervenção, alegando que ela já deveria ter acabado.
Evidentemente que nenhum processo de intervenção é proposto sem os devidos e necessários fundamentos legais. Intervenção é sempre uma medida extrema, utilizada somente em momentos muito específicos, realizada sempre com a preocupação de salvaguardar o patrimônio material e moral de uma associação, em vistas de gestão temerárias dos seus dirigentes.
Então, foi justamente isto que aconteceu no IPC, por ocasião do atual processo de intervenção judicial. Se a ex-diretoria não fosse definitivamente afastada por decisão judicial, hoje, o IPC já não estaria mais funcionando.
Defender a realização de eleição e desejar disputa cargos dentro do IPC, são notadamente inspirações legitimas, desde que isso ocorra dentro das normas estatutárias e sempre respeitando a decisão do juiz, em razão do processo que corre na justiça.
Diante desta realidade, sabedores da impossibilidade da realização da eleição, resta evidente que o real interesse dessas pessoas não é outro se não lançar calunias e difamações falsas contra a atual direção do IPC.
Constantemente, recebemos informações da estratégia utilizada pelas

NOTA DE ESCLARECIMENTO

 

Em pleno período de Pandemia, onde a preocupação maior deveria estar focada em salvar vidas, hoje, um grupo de pessoas cegas, preocupadas apenas com seus interesses imediatos, está defendendo a realização de eleição no IPC.

Num momento em que todas as organizações sociais, sindicatos e conselhos representativos estão adiando as eleições ou prorrogando temporariamente seus respectivos mandatos, em razão dos riscos em face da Pandemia, justamente um grupo de pessoas cegas, resolve andar na contramão da história e das orientações das autoridades sanitárias.

Além do mais, essas pessoas deveriam também, antes de iniciarem este movimento, saber que o IPC está hoje impedido de realizar eleição por determinação judicial.

Enquanto o processo da intervenção não transitar em julgado, isso não acontece, salvo, haja concordância do Ministério Público do Estado do Paraná e do juiz responsável pela ação.

Diante desta realidade, de duas uma: ou essas pessoas não têm conhecimento do processo judicial ou elas estão fazendo um movimento político com a intenção de pressionar/forçar o fim da intervenção. As duas hipóteses juntam-se com o argumento anterior e são igualmente negativas: sem entrar no mérito da legitimidade ou não, o momento de Pandemia não é o mais apropriado para esta movimentação política.

Além desta situação, como o IPC é uma associação, seu estatuto social define um conjunto de normas, regras, mecanismos e dispositivos que precisam ser obedecidos na realização de uma eleição.

Uma das normas básicas é que todas as pessoas que pleiteiam disputar eleição no IPC, antes de tudo e de mais nada, sejam devidamente associadas e estejam em dia com as suas obrigações estatutárias.

Pois bem, nenhuma das pessoas que encabeçam o movimento são associadas no IPC. Deste ponto de vista, elas deveriam antes da ação política por fora do IPC, cumprirem com o requisito da filiação na organização que pretendem disputar os cargos.

Isso nos leva a concluir que a verdadeira intenção, neste momento, não é a realização da eleição. Como já aconteceu alguns anos atrás, o verdadeiro e real objetivo da movimentação política, é notadamente realizar um processo de desconstrução da atual intervenção, alegando que ela já deveria ter acabado.

Evidentemente que nenhum processo de intervenção é proposto sem os devidos e necessários fundamentos legais. Intervenção é sempre uma medida extrema, utilizada somente em momentos muito específicos, realizada sempre com a preocupação de salvaguardar o patrimônio material e moral de uma associação, em vistas de gestão temerárias dos seus dirigentes.

Então, foi justamente isto que aconteceu no IPC, por ocasião do atual processo de intervenção judicial. Se a ex-diretoria não fosse definitivamente afastada por decisão judicial, hoje, o IPC já não estaria mais funcionando.

Defender a realização de eleição e desejar disputa cargos dentro do IPC, são notadamente inspirações legitimas, desde que isso ocorra dentro das normas estatutárias e sempre respeitando a decisão do juiz, em razão do processo que corre na justiça.

Diante desta realidade, sabedores da impossibilidade da realização da eleição, resta evidente que o real interesse dessas pessoas não é outro se não lançar calunias e difamações falsas contra a atual direção do IPC.

Constantemente, recebemos informações da estratégia utilizada pelas "lideranças" deste grupo. Elas abordam as pessoas sempre alegando que o objetivo do grupo é ajudar o IPC. Logo em seguida, elas dão início ao processo de desconstrução da atual direção, sempre lançando dúvidas e suspeitas sobre a gestão.

Quando essas "lideranças" são indagadas sobre quais são suas propostas, suas ideias e seus projetos para o IPC, quando não ficam caladas, elas simplesmente gaguejam e não conseguem dizer nada que seja coerente e possível de realização dentro desta nova realidade social.

De nossa parte, sempre defendemos e vamos continuar defendendo o bom combate no campo das ideias. Neste terreno, continuaremos abertos para o diálogo franco e fraterno.

 

O terreno das agressões levianas e dos ataques pessoais contra a honra e a moral, deixamos para os aqueles cujas mentes ainda são prisioneiras das tradições das gerações mortas.

Entre o passado e o futuro, vamos continuar lutando e defendendo o projeto social do Novo IPC. Se ele ainda não está definitivamente consolidado, ao menos ele tem o mérito de uma perspectiva de futuro.

 

  

Curitiba, 14 de agosto de 2020.

Professor Enio Rodrigues da Rosa.
Diretor do IPC.

 

 

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